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Perguntas & Respostas
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Não só pode, como deve. O organismo e principalmente, a fisiologia do cão foi toda projetada para se alimentar de grandes presas cruas. Mandíbula articulada e dentes afiados para cortar e rasgar carnes; Estômago super elástico e altamente ácido para digerir os ossos e carnes cruas. Intestino curto que não permite a fermentação de bactérias patógenas.

Carnes cruas, ao contrário do que se imagina, são das melhores formas de se promover uma microbiota intestinal mais saudável devido ao ecossistema bacteriano equilibrado que habita nelas. Além disso, elas são riquíssimas em vitaminas, sais minerais, ácidos graxos e enzimas que não sofreram desnaturação. Essas últimas auxiliam no processo digestivo, modulam processos inflamatórios e possuem efeito analgésico sobre as articulações.

Aqui na The Hungry somente utilizamos carnes de ótima procedência, próprias para consumo humano e com fornecedores confiáveis e rastreáveis. Além disso, fazemos o congelamento profilático de todas nossas matéria primas para destruir qualquer protozoários e cistos de parasitas.

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A salmonella é uma bactéria que está presente no ambiente e é muito disseminada por aves, roedores e insetos. De forma geral, existe muita salmonella no ambiente, e os cães, animais curiosos que cheiram e lambem tudo, possuem contato com ela desde muito novinhos.

Estudos mostram que essa é uma bactéria já considerada um habitante normal do microbioma canino, e que é controlada por seu sistema imune saudável, não sendo um problema.

Ao comer carnes cruas, o cão pode sim ter contato com a Salmonella, porém da mesma forma que ele entra em contato com ela em um passeio ou ao comer ração. Estudos comprovam que cães que recebem 100% ração eliminam salmonella nas fezes.

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Não indicamos para cães com sensibilidade gastrointestinal ou cães imunossuprimidos, pelo menos não de início ou sem acompanhamento veterinário. Sem dúvidas a alimentação natural será um ótimo aliado nos tratamentos, mas é recomendado dar início pelas dietas cozidas, para depois evoluir para a crua com ossos.

Não deve ser manuseada por pessoas imunossuprimidas ou imunocomprometidas, nem consumida por cães que visitam hospitais ou que convivem com tais.

É indicada para cães adultos saudáveis de todas as raças e tamanhos.

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É muito importante que seja uma feita uma introdução gradativa para a nova alimentação, independente do tipo de dieta que seu cão recebia anteriormente. É preciso adequar o trato gastrointestinal de seu animal que irá passar a receber um tipo totalmente novo de alimentação. A fim de evitar quaisquer desconfortos como diarréias, vômitos e enjôos, recomendamos fazer a transição durante 7 dias, conforme ensinamos NA HORA DO RANGO.

DESINTOXICAÇÃO: Nesse período sintomas que não atrapalhem o bem estar do animal podem aparecer, tal como, fezes alteradas ou com muco, cerúmen nos ouvidos e queda de pelos. Após o período da transição, se os sintomas não normalizarem consulte o médico veterinário.

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Conserve no freezer a -18ºC. Retire da embalagem a quantidade de hambúrgueres a serem servidos na próxima refeição e deixe descongelar na geladeira por até 12h.

Se seu cão estiver comendo muito rápido (isso é sinal que ele amou!), recomendamos amassar os hambúrgueres. Após finalizar, não se esqueça de lavar as vasilhas.

Recomendamos oferecer a comida 1 ou 2 vezes ao dia, mas você pode dividir a porção diária como desejar. Siga a lógica de acordo com a rotina de alimentação de vocês.

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Preferimos que não, já que o aquecimento dos hambúrgueres pode alterar a estrutura nutricional da dieta.

Esqueceu de descongelar a comida? Como os hambúrgueres são pequenos, basta tirar do freezer e colocar em um pote fechado fora da geladeira que em pouco tempo seu cão irá se deliciar. Se estiver com pressa, coloque a porção em um saco hermético com fecho, encha uma vasilha de água e mergulhe o saco nela para que descongele completamente.

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Não deixe o alimento exposto caso o cão não coma tudo na hora. Guarde na geladeira e sirva algum tempo depois. Não recomendamos deixar o alimento descongelado na geladeira por mais de 2 dias.

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Utilize nossa calculadora de quantidade!

O valor que indicamos aqui é um valor aproximado de quanto seu cão deve comer diariamente para se manter no peso ideal, com base em informações como idade, nível de atividade física e outras; mas não é definitivo, visto que cada animal é um ser único.

Assim, recomendamos observar a evolução do peso do animal ao longo dos meses e regular a porção de acordo com o objetivo de perda, manutenção ou ganho.

Se o cão é saudável e busca manter o peso, basta observar se com a quantidade oferecida ele está se mantendo. Para cães obesos que precisam emagrecer, siga a orientação até o animal chegar no peso ideal, e depois acompanhe para ver se o peso se mantém. O mesmo vale para cães que precisam ganhar peso.

De forma geral, observe mas não esquente a cabeça. Ninguém come a mesma quantidade de comida todos os dias. Você e seu cão irão se acertar aos poucos.

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O peso ideal varia de acordo com algumas variáveis como raça, porte, biotipo e nível de atividade física. O veterinário que acompanha e conhece seu animal será a melhor pessoa para te indicar o valor ideal.

Além disso, uma excelente forma de avaliar o score corporal do animal é observando suas costelas e cintura. Apalpe as costelas de seu animal, e ao fazer isso, você deve sentir com facilidade a região entre uma costela e outra, com a presença de uma fina camada de gordura. Se não for capaz de sentir o osso, seu cão provavelmente está acima do peso.

Na cintura, é preciso visualizar uma entrância, ou “cinturinha”, ao olhar para seu cão em pé de perfil. Ainda, ao olhar o cão por cima, a cintura deve ser claramente perceptível.

The Hungry Dog

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Sim e ele não está morto de fome 24h por dia. A comida de verdade The Hungry é muito mais gostosa, variada e atrativa do que a ração. Além de ser uma novidade incrível para eles, a digestão é muito mais fácil, e assim, cães se sentem prontos para comer novamente mais rápido. Lembre-se que o cão não possui hormônios de saciedade igual nós humanos e que eles foram feitos na natureza para comerem grandes volumes em um curto espaço de tempo.

Na maioria das vezes, o apetite exacerbado é gula. Não ceda aos pedidos excessivos do cão e tente tirar o foco do alimento com outras atividades. Rapidamente ele entende que não adianta pedir mais. Lembre-se também que o cão sempre vai recorrer à pessoa que oferece a comida quando ele pede.

Por fim, observe o peso de seu animal. Se ele começar a emagrecer e esse não for o objetivo, ai sim é válido aumentar o volume de alimento.

“More hamburguers please!”

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Fezes mais durinhas, com menos volume e menos odor. É isso mesmo que você leu! Aquele cocô grande e fedido que seu cão costuma fazer é em decorrência do excesso de carboidratos e alimentos que ele não consegue aproveitar.

Na comida de verdade The Hungry, as proteínas e gorduras utilizadas são de alta biodisponibilidade e digestibilidade, o que quer dizer que o animal absorve muito com menos esforço e gerando menos resíduo.

Sofre com a cropofagia? As fezes agora estão muito menos atraentes. Esse modelo de alimentação é uma forma de combater o hábito do seu cão de comer cocô.

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Logo após ingerir a refeição, o cão pode ficar com um leve hálito de carne fresca que passa logo. Mas devido a menor deposição de resíduos nos dentes (diferentemente da ração), a tendência é que o hálito do cão melhore após a mudança para a comida de verdade.

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Sim! A alimentação natural tem 7x mais água do que a ração. O cão passa a ingerir a água diretamente do alimento, bebe menos água da vasilha, e ainda assim produz urina abundante, mais límpida e com menos odor.

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Não. Além de ter sido desenvolvida por veterinário nutricionista, ela segue todos os critérios das entidades internacionais e nacionais.

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Pelo fato de serem utilizadas carnes cruas. Quanto mais cozinhamos carnes, mais a estrutura da proteína se modifica e se deforma, e mais difícil é pro sistema imunológico reconhecer aquilo como algo natural, inócuo. Assim, o organismo pode rejeitar e atacar aquilo e gerar uma reposta alérgica.

Além disso, não são utilizados nenhum tipo de grão em nossos produtos. Os grãos utilizados na ração, como milho, soja e trigo, possuem altíssimo potencial alergênico e inflamatório e costumam ser de origem transgênica. A inflamação pode gerar irritabilidade intestinal, e isso aumenta ainda mais a sensibilidade alimentar.

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A depender do tipo de ração que você oferece a seu cão, a alimentação natural pode sim ser mais cara, mas é, sem dúvidas, um dos maiores investimentos que você pode fazer na saúde dele. Alimentar um animal com ingredientes de verdade, bioapropriados e frescos significa aumento da imunidade, longevidade e expectativa de vida, além de menos idas ao veterinário e consequentemente menos gastos com remédios, tratamentos, cirurgias...

O custo não deve ser uma barreira. Aos que ainda não estão dispostos a trocar de vez sua alimentação, a adição de 20% de comida natural crua na ração já traz inúmeros benefícios a saúde do animal.

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Sim. O ideal seria oferecer somente os Harbúrgueres, mas a gente entende que nem sempre isso é possível. De toda forma, essa prática é extremamente benéfica e traz inúmeros benefícios ao cão. Como fazer? Adicione cerca de 20% de comida natural crua na porção diária de ração.

Não espere para mudar a alimentação do seu animal somente quando você puder fazer a transição completa. Como nossa comida possui baixa quantidade de carboidratos e alta teor de proteínas, é a sua melhor opção para misturar com a ração na tentativa de que seu cão enfim consiga come-la. Mas eles não tem culpa, afinal quem gostaria de comer ração todo dia?

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A ração é um alimento seco e ultra processado feito majoritariamente de carboidratos. A grande maioria utiliza grãos transgênicos como milho, soja e trigo, mas também já existem indústrias que utilizam arroz, mandioca e batatas como substrato. Isso nos mostra que seu macro nutriente principal são carboidratos de alto índice glicêmico, antifisiológicos e inflamatórios

Além disso, ela é composta de subprodutos da indústria alimentícia, como a farinha de ossos e farinha de vísceras, e pouquíssimos produtos de origem animal que são de baixa qualidade e passam por processos agressivos de temperatura e pressão. As gorduras são refinadas, transgênicas e de origem vegetal, extremamente modificadas.

Ao final, são adicionados aromatizantes e palatabilizantes, como o hidrolisado de frango, e conservantes, como BHA e BHT, para tornar o alimento palatável ao animal, e durável na prateleira. Infelizmente, esses possuem potencial cancerígeno.

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Em caso de transição para um novo modelo de dieta, o trato gastrointestinal de seu animal pode ter estranhado algum alimento que é inédito para ele. Nesse caso, sugerimos que ofereça nossas dietas de Boi e Frango, que possuem maior teor de fibras e ossos, respectivamente, e melhoram a consistência das fezes.

Se em alguns dias o aspecto não melhorar, sugerimos consultar o veterinário para investigar as causas, que podem ser desde uma intolerância alimentar, verminoses, até problemas alheios à alimentação.

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Se a presença de muco foi observada logo que se deu início à alimentação natural, em baixa quantidade e sem fezes amolecidas, pode ser somente um processo de adaptação do organismo a nova dieta. Nesse caso, basta observar e ver se o intestino se adapta e normaliza.

Em caso de transição alimentar, lembre-se sempre de realizar a introdução a nova alimentação de maneira gradativa, ao longo de 7 dias, para que o trato gastrointestinal se adapte.

Se a presença de muco persistir, entre em contato com o veterinário para a realização de exames que verificam verminoses.

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Os ossos são a forma mais segura de garantir o aporte equilibrado de sais minerais e aminoácidos para o cão. Eles possuem doses generosas de cálcio, fósforo e sais minerais biodisponíveis, além de colágeno e condroitina que são essenciais para suas articulações.

Qualquer alimento, seja para nós humanos ou para nossos cães, pode gerar engasgos. A ração é um deles. Nos hambúrgueres The Hungry, como os ossos estão completamente moídos, o risco é muito baixo e são seguros para cães de qualquer porte, inclusive aos sem capacidade de mastigação.

Vale ressaltar que ossos devem ser oferecidos somente crus. Ossos cozidos são desnaturados, perdendo flexibilidade, tornando-se quebradiços e gerando o risco de acidentes.

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Que tal levar para seu veterinário todas as maravilhas da alimentação natural crua que ele não enxerga, e que provavelmente foi o que te fez chegar até aqui?

Você sabia que as aulas de nutrição que os veterinários recebem na faculdade são em sua grande maioria, patrocinadas por grandes indústrias de ração? O primeiro contato com a informação que chega até eles já é uma informação manipulada.

Tenha paciência e caminhe junto de seu veterinário. Caso contrário, busque por um profissional que apoia a sua decisão e o estilo de vida que você quer oferecer ao seu cachorro.

Ainda tem dúvidas?

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