As alergias alimentares em cães têm se tornado bastante comuns ultimamente. Rações industrializadas não fazem nada bem para os pets. Muitos tutores não fazem ideia de que a coceira constante, as lambidas excessivas nas patas ou até mesmo episódios de vômito e diarreia podem estar ligados à alimentação. Se você busca uma nutrição mais natural, equilibrada e funcional para seu pet, este artigo é para você.
O que são alergias alimentares em cães?
A alergia alimentar é uma reação do sistema imunológico a determinadas proteínas presentes na dieta do cão. Diferente da intolerância alimentar, que é uma dificuldade digestiva, a alergia ativa uma resposta inflamatória que pode afetar pele, trato gastrointestinal e até o comportamento do animal.
6 Sintomas mais comuns:
1 - Coceira persistente, principalmente nas orelhas e patas
2 - Perda de pelo ou falhas na pelagem
3 - Infecções recorrentes de ouvido
4 - Vômito ou diarreia crônica
5 - Flatulência ou fezes amolecidas
6 - Vermelhidão na pele ou descamação
Esses sinais podem ser confundidos com outras doenças, por isso o diagnóstico sempre tem que ser pelo veterinário.
Quais os alimentos que mais causam alergia?
De acordo com estudos, os principais causadores de alergia costumam ser:
Carne bovina - Frango - Laticínios - Trigo - Soja - Milho - Corantes e conservantes artificiais
Curiosamente, são justamente esses ingredientes que compõem a maioria das rações comerciais. Por isso, observar o rótulo para saber exatamente o que o seu cão está comendo é fundamental. Essa prática faz toda a diferença!
Como evitar alergias alimentares em cães?
1. Opte por uma alimentação natural
A base da proposta da The Hungry Dog é oferecer refeições 100% naturais, sem corantes, conservantes ou ingredientes potencialmente alergênicos. Com receitas balanceadas por nutricionistas e pensadas para cães sensíveis, a alimentação natural é uma das melhores formas de evitar reações alérgicas.
2. Escolha proteínas alternativas
Cães com histórico de alergias a frango ou carne vermelha podem se beneficiar de proteínas menos comuns como cordeiro, peixe ou pato — presentes no cardápio da The Hungry Dog. Essas fontes são mais fáceis de digerir e menos propensas a causar reações.
3. Evite petiscos industriais
Muitos petiscos possuem farinhas, corantes, aromatizantes e conservantes que desencadeiam alergias. Prefira petiscos naturais, como os desidratados ou receitas simples de frutas e legumes liberados para cães (como maçã sem semente ou cenoura crua).
4. Faça a introdução alimentar com cuidado
Ao trocar a alimentação do seu cão, vá com calma. O ideal é fazer a transição ao longo de 7 a 10 dias, misturando gradualmente a nova comida com a anterior. Isso ajuda o organismo a se adaptar e reduz o risco de reações.
5. Fique atento ao histórico do seu cão
Se seu pet já apresentou sinais de alergia, mantenha um diário alimentar. Anote tudo o que ele consome e os sintomas que surgem. Isso pode ajudar a identificar o ingrediente causador e ajustar a dieta com mais precisão.
6. Consulte um veterinário nutrólogo
Nem sempre é simples diagnosticar alergias alimentares. Um veterinário especializado em nutrição pode solicitar exames, propor uma dieta de exclusão e acompanhar a evolução do quadro com segurança.
A alimentação como prevenção
Mais do que tratar sintomas, uma dieta natural, balanceada e livre de alérgenos pode ser a chave para prevenir o surgimento de alergias. A proposta da The Hungry Dog é justamente oferecer refeições artesanais, com ingredientes de verdade e sem os aditivos que causam problemas. Além de promover a saúde, seu cão vai adorar cada mordida.
Conclusão
Evitar alergias alimentares em cães começa com uma escolha consciente: oferecer alimentos naturais, funcionais e livres de ingredientes questionáveis. Se você está em busca de uma alternativa segura, deliciosa e saudável, o cardápio da The Hungry Dog foi pensado para isso.
Seu melhor amigo merece curtir um bom pratão que não traga malefícios para a sua sáude!
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